Amigos ou Inimigos?

Em homenagem ao dia internacional do amigo, 20 de julho, fizemos uma matéria sobre esses dois grandes “amigos”. 

A história de amor e ódio de Jack e Barbossa se inicia quando Jack ainda governava o Pérola Negra. Tendo apenas dois anos de “pacto” com Davy Jones (Que trouxe o navio das profundezas do mar para Jack, sendo assim, Jack serviria 13 anos de Capitão do navio e 100 para Jones) um motim foi organizado e o navio ficou nas mãos do capitão Hector Barbossa. Barbossa deixa Jack em uma ilha, acompanhado de uma arma com uma única bala, para ele se suicidar. Desde aí, podemos dizer que muitas coisas ocorrem junto aos dois capitães que disputam o Pérola Negra como se fosse a ultima garrafa de rum do mundo inteiro.

Barbossa e sua nova tripulação encontram o ouro asteca de Cortês, e acabam ficando presos a uma maldição. Quando Elizabeth Swann deixa sua peça do ouro (Adquirida do pescoço de Will Turner a muito tempo) Barbossa e sua tripulação conseguem a localização da ultima peça das de 882. Barbossa e nem sua tripulação sabiam que Jack estava lá, e acabam se cruzando mais uma vez.

Jack e Barbossa se encontram na ilha que o ouro asteca estava, e mais uma rixa começa.

Os dois acabam duelando no final do primeiro filme, e Jack da um breve fim no Capitão Hector.

No segundo filme, não contamos com a presença de Hector, mas podemos ver no final do filme que Tia Dalma trouxe o companheiro de longa jornada de Sparrow novamente a vida e encerra-se o filme com uma frase que marcou Barbossa para todos os fãs da saga:

Então digam-me, o que foi feito do meu navio?

No terceiro filme, após a canção pirata ser cantada, todos tendem a reunir os nove lordes da Corte da Irmandade. Mas existe um problema: Sparrow foi levado de corpo e alma para o baú e Davy Jones. Com muita má vontade, Barbossa vai junto nessa. Eles conseguem o mapa de Sao Feng e partem ao encontro de Jack. Barbossa sacrifica o navio deles e toda a tripulação, e assim chegam até o baú de Jones.

Ai chegar lá, Jack acha que todos estão mortos também. Mas se dá conta que estão todos vivos depois de algum tempo..

- Mas o que me parece é que como eu tenho um navio e vocês não vocês é que precisam de resgate, e eu não sei se estou disposto. – afirma Jack.
- Vejo o meu navio. Bem ali. – diz Barbossa.
- Eu não consigo ver. Deve ser uma coisinha minúscula escondida atrás do Pérola.

Jack acha que pode sair dali, mas Barbossa possui o mapa, então se é decidido que os dois serão os capitães do Pérola. Uma das partes mais engraçadas de todos os filmes é quando os dois tem que se aturar para comandar o navio. Jack repete tudo que Barbossa fala e os dois não se entendem novamente!

Barbossa e Jack tem mais algumas contravenças na reunião da Corte da Irmandade! Que por sinal foi uma reunião de “beldades” da antiguidade. Todos os sete lordes que prenderam Calipso se reencontram, e Jack e Barbossa ficam de picuinha todo tempo!

Barbossa: Nunca houve uma reunião assim em toda nossa existência.

Capitão Jack Sparrow: Eu devo dinheiro a todos eles 

Barbossa trai a confiança de Jack ao fugir com o Pérola no final do filme, e assim, Jack parte em outra jornada.

Depois de algum tempo, Jack reencontra Barbossa, que agora trabalha para a Corte Inglesa. Jack e Barbossa logo ficam se provocando. Jack consegue fugir e os dois tem um momento de companherismo quando tentam roubar os dois cálices de prata dos Espanhóis. Jack e Barbossa são pegos e presos a coqueiros, e até dividem rum!

Os dois conseguem fugir e Jack ajuda Barbossa a colocar um fim em Barba Negra, o levando até a fonte e tendo uma luta “complicada”. Barbossa consegue atingir Barba Negra, mas ele morre quando toma a água do Cálice errado.

Agora, o que nos resta é torcer para que o Capitão Barbossa, que agora tem em poder o A Vingança da Rainha Ana em mãos (O Vingança é meu! – Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas), não suma do quinto filme da saga e tenhamos mais boas risadas com os dois!

(clique aqui e veja um post sobre o quinto filme da franquia Piratas do Caribe)